quarta-feira, 24 de fevereiro de 2010

Recursos Humanos ou Talentos Humanos

Com os avanços de estudos voltados á aprendizagem organizacional, os resultados positivos mostram o futuro da gestão estratégica de pessoas. Só que a maioria das organizações ainda não estão atentas a essa vertente do conhecimento que se potencializada gera vantagem competitiva. Podemos afirmar que muitas empresas ainda acreditam que as pessoas são meros recursos, que fazem parte de uma engrenagem, capazes somente de executar tarefas. Não reconhece que seus associados correspondem ao seu ativo mais importante, o seu capital intelectual, o talento que pode fazer a diferença, seja por meio de uma inovação ou de um insight capaz de revolucionar o mercado.


Cabe aos executivos da era pós-industrial entender que pessoas não são recursos. São talentos!

Entendemos que talento vem de inteligência e quando fazemos á associação de inteligência e pessoa humana, temos a simbiose do talento humano. Podemos presumir que a principal diferença entre talento e recurso é que, o recurso é instrumento, é coisa, é matéria que não pensa, enquanto que o talento é a expressão da capacidade de raciocinar e criar do ser humano.

Conforme Peter Senge coloca no seu livro A quinta Disciplina, “as organizações industriais viam as pessoas como mais um “insumo” da produção, “recursos humanos”, o próprio termo “recurso” significa literalmente estar disponível para ser usado, que hoje funciona como obstáculo ao desenvolvimento de empresas de sucesso para o próximo milênio.

Nesta década as empresas que não reconhecerem e valorizarem os seus colaboradores, elevando-os ao grau de talento humano, estará fadada ao fracasso. Acredito que o início dessa mudança comece pela terminologia utilizada na gestão de pessoas, conhecida como Recursos Humanos. Posterior, criar políticas de incentivos a aprendizagem e valorização das competências.

O foco passa do core business para core competence, ou seja, competência na gestão, empreendedorismo, learning organization e liderança dos colaboradores. Pois o produto virou commodity, bem como o serviço igualmente virou commodity, basta ser diferente e trabalhar o relacionamento com os clientes, e para isso o talento é fundamental, onde tudo perpassa por meio das pessoas. Então meus caros, quem não valorizar os seus talentos serão devorados por seus concorrentes. Isso é uma questão de estratégia, de visão competitiva de mercado.


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